Andam os Diabos e demais grupos “lutadores” (Ndr: aqueles que não se venderam a troco de bilhetes e ajudas dos clubes logo à primeira leva…) a pedir isto e tem de ser um Inglês a vir dar lições ao nosso dirigismo.
Ao menos o Steven Powell sabe do que fala, e não é como a APA (Associação Portuguesa do Adepto em http://www.apadeptos.org/) que se baseia em almoçaradas e alegres tertúlias na já extinta (felizmente…) Bancada Central da TSF.
Pode ser que a sugestão do Presidente da Liga não caía em saco roto para os lados da Luz, Belém, Aveiro, etc etc etc
Faz nos um pouco de confusão como pessoas cujas funções profissionais exigem que lidem com comportamento de massas ignorem leis tão básicas… Ou será falta de competência? Onde é que esta gente tira os seus cursos? Na Independente? Bem, é melhor deixar de interrogações antes que o Primeiro encerre o Blog…
CONFERÊNCIA APELA AO DIÁLOGO
O combate à violência no futebol passa pela inclusão dos próprios adeptos, das claques, no debate da questão. A chave para a tolerância zero à violência foi deixada ontem por Steven Powell, director da federação de adeptos de futebol britânicos, orador na conferência internacional sobre o tema, que hoje termina em Lisboa.
Organizado pela Associação das Ligas Europeia de Futebol Profissional (EPFL), o encontro conta com os apoios do governo português e da Liga. Laurentino Dias, secretário de Estado do Desporto, concordou com Steven Powell e recordou a legalização das claques de futebol. “O processo está em vias de ficar concluído e em breve teremos 12 claques legalizadas”, frisou, concluindo que “não se pode avançar usando a repressão e as ameaças”.
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