Outro facto positivo foi a decisão final da FPF referente ao imbróglio criado pelo seu Conselho de Justiça e pelo seu eloquente presidente Gonçalves Pereira. A decisão não poderia ser outra. É obvio que nestes momentos as partes prejudicadas vão sempre levantar polémica mas pelos vistos está definitivamente tomada a decisão: PdC punido com 2 anos de mudez e o clube dos Loureiros para a Segunda. Argumentos como o do “paineleiro” Aguiar (que o presidente do CD da Liga é benfiquista…) só podem roçar o ridículo. Então quando o Sr. Aguiar andou pela Liga o facto de ser portista não lhe feria de legalidade as decisões que tomava? Ou nesse momento era do Aliados de Lordelo?
Quanto ao Presidente do Boavista, o seu passado de dirigismo desportivo fala por si...
Para quem leu as escutas peca por defeito independentemente da legalidade das mesmas. De qualquer forma as esperanças em que existisse qualquer tipo de punição eram quase nulas, ou seja, o que aconteceu é melhor que nada. A decisão de escolher Freitas do Amaral para o parecer jurídico parece-me acima de qualquer suspeita (apesar de não ser um admirador confesso do Professor) e há quem diga que partiu directamente do Primeiro-ministro. Isto só de si levanta alguns problemas para o responsável do Desporto, o nosso mui amado Laurentino Dias. Parece que neste caso (como na Agricultura por exemplo…), o PM ultrapassou pela direita o responsável da área. Desautorizando o nosso amigo que sempre manteve uma postura distante…
Na FPF, o presidente limitou-se ao seu habitual papel de bom navegador à tona de água. Um case study…
Resta agora esperar que impacto esta decisão terá na UEFA. Provavelmente apenas na próxima temporada.
Esta semana foi com tristeza que li a notícia que o Athletic Bilbao iria pela primeira vez aceitar um patrocinador na sua camisola. O clube Basco (pelo menos na minha maneira de ver) representava um dos últimos baluartes ao mais alto nível contra o futebol negócio. Especialmente num campeonato claramente de primeira linha como o Espanhol. Depois desta medida o limite imposto a jogadores que não possuam a nacionalidade basca deve ser uma questão de tempo.
A questão aqui levantada é de mote a falar de outra que me tem causado algum incómodo. O primeiro desta pré temporada: A venda (ou dispensa) que está presa por detalhes do Petit ao FC Koln.
Bem sei que os tempos são outros. Os jogadores que terminam as carreiras nos seus clubes de coração (ou que cumprem a totalidade nos mesmos) são casos raros na alta competição. Já falámos aqui do Le Tissier e do Totti. Raul é outro bom exemplo. Como Maldini.
O Petit faz parte daqueles jogadores que nem no FM tenho coragem de dispensar. Confesso que a época anterior não lhe correu de feição (ao contrário do Euro), confesso também que penso que esta época iria alternar entre o onze titular e o banco. Parece-me lúcida essa percepção. No entanto um clube, como conjunto de pessoas que é, faz-se de valores. E se foram esses valores que permitiram que o Rui Costa terminasse a carreira na Luz deveriam permitir que o mesmo acontecesse com Petit. E com o Nuno Gomes. São jogadores “bandeira” do período do renascimento pós Damásio e Vale e Azevedo e o seu obscurantismo.
Desconheço (até agora) as razões que provocaram a mais que provável saída do Petit. Fala-se num salário duplicado. É merecido pela sua carreira abnegada. Mas merecia ser na luz. De camisola encarnada com as 3 estrelas.
É a minha primeira espinha encravada na nova gestão desportiva do Benfica. O Petit é nosso. Os Adus e os Coentrões (ainda…) não.
Para finalizar a gestão do plantel. Tenho o Quique Flores e o Rui Costa como indivíduos que percebem muito mais de futebol que eu. Isso é sagrado. No entanto há coisas que me começam a preocupar fazendo fé nos jornais (como o Cardozo ser dado como “transferível” ou o Jorge Ribeiro incluído num negócio com o Betis) que necessitam urgentemente da intervenção do Director Desportivo (e não do treinador como no caso Nuno Gomes). É também para isso que o DD serve.
Em relação às dispensas, vendas e compras (com a excepção do Petit) não me parece nada de escandaloso (se bem que o Jorge Ribeiro e o Carlos Martins são no mínimo polémicos). Ao contrário de alguma corrente benfiquista não me parece que o Torneio do Guadiana seja o barómetro para uma época desportiva. Talvez em Guimarães se veja mais o onze tipo do Quique Flores. Nesse momento, e após a lista final do plantel, talvez revele a minha faceta de Director Desportivo. Até lá…Deixem-nos trabalhar!
Outro facto positivo foi a decisão final da FPF referente ao imbróglio criado pelo seu Conselho de Justiça e pelo seu eloquente presidente Gonçalves Pereira. A decisão não poderia ser outra. É obvio que nestes momentos as partes prejudicadas vão sempre levantar polémica mas pelos vistos está definitivamente tomada a decisão: PdC punido com 2 anos de mudez e o clube dos Loureiros para a Segunda. Argumentos como o do “paineleiro” Aguiar (que o presidente do CD da Liga é benfiquista…) só podem roçar o ridículo. Então quando o Sr. Aguiar andou pela Liga o facto de ser portista não lhe feria de legalidade as decisões que tomava? Ou nesse momento era do Aliados de Lordelo?
Quanto ao Presidente do Boavista, o seu passado de dirigismo desportivo fala por si...
Para quem leu as escutas peca por defeito independentemente da legalidade das mesmas. De qualquer forma as esperanças em que existisse qualquer tipo de punição eram quase nulas, ou seja, o que aconteceu é melhor que nada. A decisão de escolher Freitas do Amaral para o parecer jurídico parece-me acima de qualquer suspeita (apesar de não ser um admirador confesso do Professor) e há quem diga que partiu directamente do Primeiro-ministro. Isto só de si levanta alguns problemas para o responsável do Desporto, o nosso mui amado Laurentino Dias. Parece que neste caso (como na Agricultura por exemplo…), o PM ultrapassou pela direita o responsável da área. Desautorizando o nosso amigo que sempre manteve uma postura distante…
Na FPF, o presidente limitou-se ao seu habitual papel de bom navegador à tona de água. Um case study…
Resta agora esperar que impacto esta decisão terá na UEFA. Provavelmente apenas na próxima temporada.
Esta semana foi com tristeza que li a notícia que o Athletic Bilbao iria pela primeira vez aceitar um patrocinador na sua camisola. O clube Basco (pelo menos na minha maneira de ver) representava um dos últimos baluartes ao mais alto nível contra o futebol negócio. Especialmente num campeonato claramente de primeira linha como o Espanhol. Depois desta medida o limite imposto a jogadores que não possuam a nacionalidade basca deve ser uma questão de tempo.
A questão aqui levantada é de mote a falar de outra que me tem causado algum incómodo. O primeiro desta pré temporada: A venda (ou dispensa) que está presa por detalhes do Petit ao FC Koln.
Bem sei que os tempos são outros. Os jogadores que terminam as carreiras nos seus clubes de coração (ou que cumprem a totalidade nos mesmos) são casos raros na alta competição. Já falámos aqui do Le Tissier e do Totti. Raul é outro bom exemplo. Como Maldini.
O Petit faz parte daqueles jogadores que nem no FM tenho coragem de dispensar. Confesso que a época anterior não lhe correu de feição (ao contrário do Euro), confesso também que penso que esta época iria alternar entre o onze titular e o banco. Parece-me lúcida essa percepção. No entanto um clube, como conjunto de pessoas que é, faz-se de valores. E se foram esses valores que permitiram que o Rui Costa terminasse a carreira na Luz deveriam permitir que o mesmo acontecesse com Petit. E com o Nuno Gomes. São jogadores “bandeira” do período do renascimento pós Damásio e Vale e Azevedo e o seu obscurantismo.
Desconheço (até agora) as razões que provocaram a mais que provável saída do Petit. Fala-se num salário duplicado. É merecido pela sua carreira abnegada. Mas merecia ser na luz. De camisola encarnada com as 3 estrelas.
É a minha primeira espinha encravada na nova gestão desportiva do Benfica. O Petit é nosso. Os Adus e os Coentrões (ainda…) não.
Para finalizar a gestão do plantel. Tenho o Quique Flores e o Rui Costa como indivíduos que percebem muito mais de futebol que eu. Isso é sagrado. No entanto há coisas que me começam a preocupar fazendo fé nos jornais (como o Cardozo ser dado como “transferível” ou o Jorge Ribeiro incluído num negócio com o Betis) que necessitam urgentemente da intervenção do Director Desportivo (e não do treinador como no caso Nuno Gomes). É também para isso que o DD serve.
Em relação às dispensas, vendas e compras (com a excepção do Petit) não me parece nada de escandaloso (se bem que o Jorge Ribeiro e o Carlos Martins são no mínimo polémicos). Ao contrário de alguma corrente benfiquista não me parece que o Torneio do Guadiana seja o barómetro para uma época desportiva. Talvez em Guimarães se veja mais o onze tipo do Quique Flores. Nesse momento, e após a lista final do plantel, talvez revele a minha faceta de Director Desportivo. Até lá…Deixem-nos trabalhar!
They tried to make me go to rehab I said no, no, no
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And then...
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. Comunicado Diabos Vermelh...